Nessa mudança de fim de horário de verão já me perdi no tempo e assim uma insônia básica surgiu. Mas, não perdi tempo. Visitei sites de Filosofia recordando alguns pensadores que estudei em algumas cadeiras de tanto na PUC como no IDC. E até encontrei livro de receitas para quem pratica esportes. Olha, é uma combinação interessante gastar e repor energias. Eu diria que o termo melhor é desafio. Porque acabamos nos perdendo com alimentos que não recobram as energias perdidas e terminam nos engordando. Então, depois vou postar impressões sobre receitas interessantes.
A propósito, coloco informações sobre bolo de maçã com farinha de aveia que fiz neste sábado. Excelente, nutritivo e gostoso e sem o peso da farinha de trigo. Alimenta bem e, como todo o bolo, não dá para comer todo de uma vez só, embora se tenha vontade.
E nessa crônica da madrugada, não dá para não falar um pouco de futebol. Vou transcrever o comentário que postei no Facebook: não consegui copiar o comentário. Não se deixa selecionar. Então repito, em breves palavras:
Escrevi sobre o planejamento que o Roth diz não poder alterar e que prioriza a Libertadores. O que importa em tudo isso é a flexibilidade. Ou seja, o Inter B que termina sendo o C porque nem os reservas profissionais participam, poderia ser “enriquecido” justamente por reservas que podem ser titulares em grandes times brasileiros. Na zaga poderia entrar Rodrigo, ex Grêmio, que entrou no final do jogo contra o Emelec. No meio poderia entrar o Andrezinho e na frente o Alecssandro. Será que tornaria o time mais competitivo? Claro que sim. E esses jogadores, de lambuja, ainda teriam ritmo de jogo nessa decisão de sábado e depois esquentar o banco no próximo compromisso da Libertadores, na próxima quarta-feira. Tudo isso foi rechaçado pelo seu Roth. Então fica difícil. O desastre MAZEMBE não foi suficiente...
E a semana promete: água na panela de pressão Roth.
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